A indústria começa 2007 com mais otimismo, embora moderado, embalada pelos sinais discretos de aquecimento registrados no último trimestre do ano passado, confirmados por pesquisas divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A melhor notícia veio das vendas do setor: alta de 1,72% no ano, após a queda de 0,62% em 2005. O impulso decorreu do crescimento da renda do trabalhador, da diminuição dos juros e, em especial, da desoneração de impostos e do estímulo ao crédito, as principais ações de incentivo do governo federal.
Mas a indústria ainda apresenta desempenho distante do registrado em 2004, quando as vendas do setor subiram 12,77% e o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,9%.
O impacto negativo do real valorizado sobre um amplo leque de setores foi apontado como o principal vilão desse crescimento ainda modesto, compensado somente de forma parcial pela evolução favorável de um número restrito de segmentos, segundo o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). Com isso, a produção industrial cresceu em 2006 num ritmo menor que em 2005 - a reação no último trimestre foi insuficiente para melhorar o quadro. Houve expansão de 2,8%, aquém dos 3,1% registrados no ano anterior. É o pior resultado desde 2003, quando a indústria ficou estável.
(fonte: Gazeta Mercantil)
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E vem aí mais uma IPO.
A empresa é a Atmosfera, do setor têxtil.
Mais informações em breve.
Bons Negócios
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